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Natal, Tempo de Paz

Natal, tempo de paz, mas o que é a paz? Paz, por definição, é a ausência de conflitos.

Mas como, em um mundo onde os valores fundamentais são corrompidos, as pessoas conseguirão viver em paz? Elas terão que fazer uma escolha importante, pois, se escolhem se corromper junto com o mundo terão paz externa porém entrarão em conflito interno com a sua própria consciência. Se não se deixarem corromper pelo mundo terão paz interna com a sua própria consciência. mas criarão um conflito externo com o mundo.


A paz, muitas vezes idealizada como a ausência de conflitos, pode ser entendida de maneira mais complexa quando olhamos para os dilemas éticos e morais que enfrentamos no dia a dia.

Ceder a valores corrompidos pode proporcionar uma falsa sensação de harmonia no ambiente externo, mas à custa de um profundo conflito interno. Por outro lado, permanecer fiel à consciência e aos valores fundamentais pode gerar tensões com o mundo ao redor. Esse é o preço de se viver com autenticidade e integridade, que é a base de uma paz verdadeira e duradoura.


No Natal, tempo de reflexões e renovações, essa questão nos convida a olhar para dentro de nós mesmos: quais valores estamos nutrindo? Que tipo de paz estamos buscando? A mensagem do Natal pode ser um lembrete de que a verdadeira paz nasce de escolhas alinhadas com nossos princípios mais elevados, mesmo que isso exija coragem para enfrentar desafios externos.


Essa reflexão é um convite para uma vida mais conectada com a própria consciência e com um senso de propósito, alinhado aos valores que realmente importam.


Jesus Cristo é o símbolo máximo de coerência e integridade. Ele é o exemplo mais poderoso de alguém que escolheu a paz interna, mesmo diante do maior conflito externo. Sua vida e sua morte são testemunhos vivos de fidelidade aos valores que pregava: verdade, amor ao próximo, não-violência e compaixão. Jesus não apenas pregou esses valores, mas os viveu de forma radical, mesmo quando isso significou enfrentar perseguições, torturas e, finalmente, a morte na cruz. Sua escolha de permanecer fiel à sua missão e aos princípios que defendia não só revelou uma paz interna inabalável, mas também lançou luz sobre a força transformadora do amor e da verdade.


No contexto do Natal, sua história é um convite à reflexão: estamos vivendo em coerência com os valores que acreditamos? Temos coragem de enfrentar as adversidades externas para honrar o que é justo e verdadeiro em nossas consciências?



Assim como Jesus, cada um de nós pode buscar uma vida íntegra, mesmo que seja necessário sacrificar o conforto externo pela integridade interna. Por isso, celebrar o Natal é mais do que comemorar um evento histórico; é recordar e decidir viver os valores eternos que Ele nos deixou.


O meus votos neste Natal é que possamos encontrar a coragem de viver em coerência com o que é fundamentalmente verdadeiro em nós para transformarmos o mundo ao nosso redor, começando por nós mesmos.

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